Casei a primeira vez e descasei. Tentei a segunda já com o cérebro de Einstein Pedi á toda divindade e aos morto-vivos que retumbam ao existir místico para doarem-me a sabedoria de saber a quem escolher numa terra onde peixes caçam anzóis e Graças ao crer não falha o amor que tanto esperei Chegou chegando e partiu... voltou, e voltou a partir. Parece que neste existir, vivo a vida de fantasmas que nas lutas entre o bem e mal pago o preço que o mais alto magistrado não consegue ajustar o carácter de Lúcifer... seu descendente, a quem dera nome bom para ser do mal. Na segunda tentativa também fracassei Parei no tempo, olhei ao nada e perguntei ás nuvens que correm céu vago sem para onde parar para o seu libido saciar Afinal que mal fiz para merecer tal castigo? enquanto aprendi na escola da existência que mal não paga se pelo mal nenhum, então qual é a razão para tal ainda que eu não mereça divino perdão como tal Em Eclesiástes disse o pai que um só não pode pois a marcha do viver é...